quarta-feira, 30 de junho de 2010
Cadê as aventuras?
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Gringos, frases e elas
terça-feira, 8 de junho de 2010
Presença de Annita
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Noivas, motos e uns óculos maneiros
Como todo o mundo está careca de saber, casamento não tem como dar certo mesmo. É uma instituição fadada ao desaparecimento e olha que eu passei bem perto não faz pouco tempo. Ou como diria alguém que não me lembro: “Antigamente os sacrifícios se faziam no altar, hoje o costume permanece.” Eu estou falando isso não pelos inúmeros casamentos que eu vi e vejo, mas sim porque se realmente fosse bom, não precisava de testemunhas.
Deixando de lugares comuns, vamos ao que interessa. Fui a Santos (Charlie Brown!!) enforcar o Alberto Roberto, um dos moradores da grande Diagonal que completa 10 anos este ano. É... o cara casou. Não conhecia ninguém, então fui com uns amigos de faculdade dele que moram em São Paulo. Uns caras muito bons e não coincidentemente engenheiros.
Estávamos nós, saindo do casamento do Alb. Rob. Lá pela meia noite... e eu (o GPS humano) devo ter indicado uma entrada errada ou algo assim... só o motorista estava são. O carona dormia que até babava e o outro vomitava pelo vidro traseiro direito. Quando de repente, ao passar por um cruzamento totalmente sem sinalização veio uma motoca e TUM!!! (Barulho da motoca batendo na porta do meu lado do carro, onde meu braço esquerdo pendia...) O cara da moto nem arranhar se arranhou, mas logo pegou o rádio, aqueles da propaganda na TV, e chamou seus “amigos”.
O lugar era tão feio e tão perdido no meio de Santos, que o medo maior foi ser assaltado, seqüestrado ou até ser chamado de atleticano. No meio da discussão pula um “mano” pra cima de mim dizendo que eu estava cheio de “marra” (seja lá o que for isso)! Na hora me deu uma vontade de partir pra cima de um X-Tudo cheio de maionese, porque a fome já batia, mas preferi tentar explicar que eu só queria saber se o motoqueiro tinha machucado. Chamamos a polícia que registrou o boletim de ocorrência, fomos embora sãos e salvos. Ninguém se machucou e ninguém foi chamado de atleticano, mas bem que eu pensei em dizer pro motoqueiro quando ele reclamava de estar acabando de sair do trabalho quando tudo aconteceu: “Quem mandou não estudar?!”
Ah é... os óculos maneiros: