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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Cadê as aventuras?

Acontece alguma coisa pelo amor de Deeeeeeus!!!! O que aconteceu de aventura nestas duas semanas foi tão aventureiro que eu esqueci o que foi!!!! Só ando frequentando lugares tranquilos, da paz, quando eu pedi pra ser feliz eu queria continuar tendo aventuras também... nenhum acidentezinho, escapada da morte, naaaaaaaaaada!!! O máximo que aconteceu foi um motorista que deu uma rabeada num ônibus de linha comigo, Karê e duas drogadinhas de rua que tinham pulado a roleta... mas (eu diria que até infelizmente) não capotou e eu não voei pela janela. Acho que melhor assim!!!! Meu blog vai falir!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Gringos, frases e elas

Já era sexta-feira e eu estava achando que não ia acontecer nada de engraçado para postar no blog, quando de repente o Vandecão, que saiu do Rio Grande mas o Rio Grande não saiu dele, Sãopaulino e Colorado ao mesmo tempo pede para o estagiário me ajudar a achar a empresa de ônibus na belíssima cidade de Itaguaí: "Vai lá estágio, ajuda o Cruzeirense (no caso eu) a achar o ônibus, porquê (por quê, sei lá) os Sãopaulinos se viram muito mais que os Cruzeirenses!!". A resposta estava na ponta da língua: "É mesmo... quando você pede um sãopaulino para se virar ele pergunta: De ladinho ou de costas mesmo? Como se vira bem..."

Fui na rodoviária de Itaguaí, à propósito, para enfim conhecer a bagunça mais bagunçada do planeta, do universo, eu diria até da Bahia... aliás, do Rio: A Central do Brasil. Famosa no Brasil e no mundo por causa daquele filme lá, parece que foi reformada recentemente, mas acho o saguão principal. Onde ficam os ônibus, é uma mistura de laranja podre, carne velha, cobertores sujos e aquelas havaianas de palma branca desgastada e suja, e tem até alguns ônibus também. Na parte dos trens, onde tem um relojão gigante o difícil é só achar alguma coisa, e perder algo do tamanho de um trem é complicado.

A parte boa é que eu fui numa festa organizada pela Fifa que eu duvido alguém falar o nome com a boca cheia de farofa: "Fifa Fun Fest". Tinha mais gringo que gente e um chopp de nada custava 5 reais. E num é verdade que esse tal de americano e inglês existe mesmo? Num é que eles pintam a cara de bandeira mesmo? Mas também tinham as francesinhas lá... e a gracinha da moça da dança dos famosos estava passeando na praia... que triste.

Ainda no meio de uma cidade que não é nem de longe a que eu mais vou, qual a probabilidade de eu encontrar, numa praia, Lelê, uma caloura minha que mora em São Paulo e estava a passeio no Rio? Como diria Dedé, 50%. Ou encontro ou não encontro. Encontrei! Mas na verdade esta probabilidade é muito menor que isto, acho! Mundo pequeno.




terça-feira, 8 de junho de 2010

Presença de Annita

Realmente poucas coisas me deixam mais feliz que um bom churrasco com a galera da Diagonal... e num é que uma delas foi me visitar láááááá em São Paulo no feriadão? Pois é, recebi a ilustre visita da Karê... Eu adoraria dizer algumas coisas, mas não estou aqui para isto... então, como diria a minha professora de Português do segundo grau... "Vamos aê, vamos aê!!!"
Fomos no parque do Ibirapuera, na Santa Efigênia/Cracolândia, Galeria do Rock ver umas tatoos, na 25, no mercadão e no museu do Ipiranga às margens plácidas.

Veja que doido... estreei meu GPS para ir no museu do Ipiranga, e não é que o negócio funciona mesmo? É só digitar o destino que o bicho te leva pro lugar certinho. Pena que nós fomos de ônibus, e o teste foi só por testar mesmo.

Viemos pro Rio na segunda para trabalhar, trabalhar, trabalhar (depois de um feriadão show de bola igual a este nem reclamo) mas o fato é que eu fui pegar o Space Fox na Dutra para descansar o Vandeco, e o filho da p*** do câmbio do carro tem alguns pontos que a marcha não entra nem a pau... ai, fui ultrapassar uma carreta, ela até tava devagar, e eu atrás de terceira, botei de lado e quando eu cheguei na metade dela e vinha vindo um caminhão do outro lado o carro pediu quarta.... não entrou! Pensei comigo: Fudeu!!! Eu não sei nadar, metade aqui não sabe nadar... O Vanderlei mudava de cor como se fosse um camaleão. A sorte é que eu estava embalado (te ter embalo e não embalagem), consegui voltar para a faixa da direita na frente da carreta, emendei uma quinta e fomos que fomos.... quase morri, literalmente!

Tristeza...


quarta-feira, 2 de junho de 2010

Noivas, motos e uns óculos maneiros

Como todo o mundo está careca de saber, casamento não tem como dar certo mesmo. É uma instituição fadada ao desaparecimento e olha que eu passei bem perto não faz pouco tempo. Ou como diria alguém que não me lembro: “Antigamente os sacrifícios se faziam no altar, hoje o costume permanece.” Eu estou falando isso não pelos inúmeros casamentos que eu vi e vejo, mas sim porque se realmente fosse bom, não precisava de testemunhas.

Deixando de lugares comuns, vamos ao que interessa. Fui a Santos (Charlie Brown!!) enforcar o Alberto Roberto, um dos moradores da grande Diagonal que completa 10 anos este ano. É... o cara casou. Não conhecia ninguém, então fui com uns amigos de faculdade dele que moram em São Paulo. Uns caras muito bons e não coincidentemente engenheiros.

Estávamos nós, saindo do casamento do Alb. Rob. Lá pela meia noite... e eu (o GPS humano) devo ter indicado uma entrada errada ou algo assim... só o motorista estava são. O carona dormia que até babava e o outro vomitava pelo vidro traseiro direito. Quando de repente, ao passar por um cruzamento totalmente sem sinalização veio uma motoca e TUM!!! (Barulho da motoca batendo na porta do meu lado do carro, onde meu braço esquerdo pendia...) O cara da moto nem arranhar se arranhou, mas logo pegou o rádio, aqueles da propaganda na TV, e chamou seus “amigos”.

O lugar era tão feio e tão perdido no meio de Santos, que o medo maior foi ser assaltado, seqüestrado ou até ser chamado de atleticano. No meio da discussão pula um “mano” pra cima de mim dizendo que eu estava cheio de “marra” (seja lá o que for isso)! Na hora me deu uma vontade de partir pra cima de um X-Tudo cheio de maionese, porque a fome já batia, mas preferi tentar explicar que eu só queria saber se o motoqueiro tinha machucado. Chamamos a polícia que registrou o boletim de ocorrência, fomos embora sãos e salvos. Ninguém se machucou e ninguém foi chamado de atleticano, mas bem que eu pensei em dizer pro motoqueiro quando ele reclamava de estar acabando de sair do trabalho quando tudo aconteceu: “Quem mandou não estudar?!”

Ah é... os óculos maneiros: