quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Ereções 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Voa avião!!!
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Super
domingo, 4 de julho de 2010
Copa do Mundo
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Cadê as aventuras?
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Gringos, frases e elas
terça-feira, 8 de junho de 2010
Presença de Annita
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Noivas, motos e uns óculos maneiros
Como todo o mundo está careca de saber, casamento não tem como dar certo mesmo. É uma instituição fadada ao desaparecimento e olha que eu passei bem perto não faz pouco tempo. Ou como diria alguém que não me lembro: “Antigamente os sacrifícios se faziam no altar, hoje o costume permanece.” Eu estou falando isso não pelos inúmeros casamentos que eu vi e vejo, mas sim porque se realmente fosse bom, não precisava de testemunhas.
Deixando de lugares comuns, vamos ao que interessa. Fui a Santos (Charlie Brown!!) enforcar o Alberto Roberto, um dos moradores da grande Diagonal que completa 10 anos este ano. É... o cara casou. Não conhecia ninguém, então fui com uns amigos de faculdade dele que moram em São Paulo. Uns caras muito bons e não coincidentemente engenheiros.
Estávamos nós, saindo do casamento do Alb. Rob. Lá pela meia noite... e eu (o GPS humano) devo ter indicado uma entrada errada ou algo assim... só o motorista estava são. O carona dormia que até babava e o outro vomitava pelo vidro traseiro direito. Quando de repente, ao passar por um cruzamento totalmente sem sinalização veio uma motoca e TUM!!! (Barulho da motoca batendo na porta do meu lado do carro, onde meu braço esquerdo pendia...) O cara da moto nem arranhar se arranhou, mas logo pegou o rádio, aqueles da propaganda na TV, e chamou seus “amigos”.
O lugar era tão feio e tão perdido no meio de Santos, que o medo maior foi ser assaltado, seqüestrado ou até ser chamado de atleticano. No meio da discussão pula um “mano” pra cima de mim dizendo que eu estava cheio de “marra” (seja lá o que for isso)! Na hora me deu uma vontade de partir pra cima de um X-Tudo cheio de maionese, porque a fome já batia, mas preferi tentar explicar que eu só queria saber se o motoqueiro tinha machucado. Chamamos a polícia que registrou o boletim de ocorrência, fomos embora sãos e salvos. Ninguém se machucou e ninguém foi chamado de atleticano, mas bem que eu pensei em dizer pro motoqueiro quando ele reclamava de estar acabando de sair do trabalho quando tudo aconteceu: “Quem mandou não estudar?!”
Ah é... os óculos maneiros:
domingo, 23 de maio de 2010
Várias variáveis
terça-feira, 18 de maio de 2010
A volta do Boemio
Fiquei uns dias sem postar. Estou meio ocupado e o meu vizinho cortou minha internet. Então tenho que postar do serviço... e aí complica, porque serviço é para trabalhar, já que eu não sou funcionário público (essa é para você, Dedé!) que conta até dez assim: Áz, dois, três...
Aí vão alguns comentários sobre algumas músicas que os mais chegados já ouviram (que me desculpem os autores mas pensar um pouco antes de escrever deve fazer bem. Confesso que não sei exatamente, também):
1-"nos nossos olhos tudo que já vimos foi vertigem", do Aurélio (o Buarque de Holanda, não eu!), Vertigem: s.f. Sensação de falta de equilíbrio no espaço, que faz parecer ao indivíduo girarem todos os objetos à sua volta. &151; É como ter a cabeça oca, a sensação que precede o desmaio. A pessoa cambaleia ou cai ao chão. Sendo assim, está claro que ele quis dizer "miragem": Fenômeno óptico próprio dos países quentes. &151; Em algumas ocasiões, quando se dirige no verão, vê-se algo, à frente na estrada, parecendo uma poça distante de água. Que sim é a ilusão à qual se refere no resto da música. Além de soar muito melhor, faz sentido.
2- "voou pro infinito, parecendo borboletas no jardim". Como diria a Iara: Bá! Borboletas voando pro infinito? Fisicamente impossível e biologicamente inviável (vide o artigo dos bichos de luz na Mystical Letters). Buzz Lightyear, sim, voa ao infinito... e além.
3- "não sei dizer o que mudou, mas nada está igual". Esta é a pior! Vai estudar lógica, meu querido! Diz-se que nada está igual, e ainda não sabe o que mudou te digo: TUDO! Esta ta na cara, e eu poderia por na prova dos meus antigos alunos de eletrônica digital que até eles acertariam...
4-"borboletas sempre voltam". Negativo! Boomerangs sempre voltam, basta ver o desenho do Mikey, naqueles episódios em que o narrador ensina o Pateta a praticar alguns esportes. Lá explica direitinho como o Boomerang volta, e não tem nada a ver com o que uma borboleta faz.
Onde está a aventura nisto? Pra escrever tanta merda só na privada mesmo! E nem foi com o note no colo, como Ktá faz...